Quanto ao design: Visual:
Fundo com imagem de um caderno de anotações e códigos abertos.
Destaque para “VADE-MÉCUM” com fonte em destaque.
O choque da primeira vez
Quem estreia na prova subjetiva se depara com um desafio diferente:
escolher e preparar o vade-mécum certo pode ser o fator decisivo para sua aprovação!
Dica 1: Vade atualizado e familiar
Use um vade-mécum atualizado – e que você já conhece bem!
A memória visual vai te ajudar MUITO na hora de localizar artigos rapidamente.
Agora não é hora de trocar de editora ou modelo.
Dica 2: Grifos, post-its e regras do edital
Cada banca tem regras! Confira no edital da sua prova se o vade-mécum pode estar grifado, sublinhado ou com remissões e post it’s.
FGV e Vunesp geralmente permitem grifos e sublinhados, mas cuidado: algumas proíbem qualquer marcação!
Consulte o edital! Não corra o risco de ser pego de surpresa.
Dica 3: Isole o que for proibido
Súmulas, exposições de motivos, índices remissivos…
Muitas vezes são vedados na consulta.
Use clips, fitas ou cole páginas para isolar — e evite surpresas no dia da prova.
Dica 4: Domine o índice e os artigos-chave
Conheça o índice do seu vade-mécum como a palma da sua mão!
Foque em artigos coringas. Veja os artigos mais utilizados na elaboração de sentenças, por exemplo:
– Ex: art. 337 e 489 do CPC
– Art. 381 e 387 do CPP